~~Giro pelos Blog’S ( Terça-feira 02/03/2021)~~

Partidos Políticos e Integridade: a ética não tem partido

Por Mariana Teles*

Governança, Compliance e Integridade são conceitos que embora se diferenciem na forma como se desenvolvem, encontram-se no mérito do que propõem: a ética. No primeiro instante relacionados à atividade empresarial, todos invadiram a gestão pública modificando desde à legislação até a própria dinâmica organizacional, conferindo de uma só vez, mais eficiência, transparência e controle social. As práticas de governança, as medidas de conformidade e os programas de integridade são mecanismos de estratégia, liderança e controle que buscam internalizar altos padrões de conduta e conferir às relações mais confiabilidade, capacidade de resposta dos serviços e internalizar a ética como pressuposto de qualquer comportamento.

Os partidos políticos, “ferramentas” indispensáveis ao exercício da democracia são ao mesmo tempo causa e consequência da crise de representatividade que o Brasil atravessa nas últimas décadas. Disciplinados com natureza jurídica de direito privado nos termos dos art. 17, §  2º da CF e art. 1º da Lei dos Partidos Políticos são responsáveis não só pela arregimentação de pessoas em torno de um mesmo projeto  (já que dizer ideologia é ironizar com a quantidade de partidos registrados no TSE), bem como o uso de recursos públicos e sua organização estatutária. Possuem forma e organização de “empresa”, mas dialogam e atuam junto com o que há de mais caro no direito público: a democracia.

Não obstante, em 2019 o instituto DATAFOLHA aferiu em pesquisa o grau de confiabilidade dos brasileiros nas agremiações partidárias. Dentre 10 instituições, três relacionadas ao universo da representação política lideram empatadas como as menos confiáveis do país. Sete em cada dez (68%) declararam não ter confiança nos partidos políticos, 67% declararam não ter confiança no Congresso Nacional (o índice mais alto da série histórica), e 64%, na Presidência da República.

É urgente entender que a crise de representatividade oriunda dos escândalos de corrupção na gestão pública não começa dentro do exercício dos mandatos. Tem raízes profundas e nasce muito antes. Cresce e se afirma na atividade partidária, no desvio de recursos dos fundos partidário e eleitoral, na captação ilícita de verbas e de sufrágio, e naturalmente quando chegam ao poder operacionalizam a engrenagem pública para retroalimentar os esquemas, invadindo estatais, comprometendo ministérios e afastando definitivamente o cidadão brasileiro da saudável e necessária participação na vida democrática do pais.

Mas o que isso tem a ver com Compliance, Governança e Integridade? Todas essas ferramentas buscam em comum a internalização de posturas éticas em nossas relações, maior grau de controle e transparência e, sobretudo, a eficiência. Se já se consolidaram como indispensáveis na atuação privada e avançam a passos largos para cultura organizacional da administração pública, portanto, qual a lógica de se excluir os partidos políticos desse movimento civilizatório?

O PL 429/2017 busca justamente alterar a Lei dos Partidos Políticos (9.096/1995) com a finalidade de exigir destes o cumprimento de normatizações relativas à programas de integridade. Pronto para deliberação do plenário desde dezembro de 2019, elege ainda como objetivo determinar que cada partido fique obrigado a prever o programa de integridade em seu respectivo estatuto, com a definição de um conjunto de mecanismos internos de controle, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades, bem como uma estratégia para aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, política e diretrizes. Tudo isso para que seja possível detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e outros ilícitos praticados ou atribuídos ao partido.

O combate à corrupção não pode nem deve começar pelos fins sem atingir os meios. Os partidos políticos estão invariavelmente no meio de todo esse percurso entre a corrupção e a impunidade, entre o período eleitoral e o exercício do mandato. Tem vida própria, e mais que vida, os partidos tem recursos próprios. Corrigir um déficit ético atemporal não é um movimento de fora para dentro, muito menos solucionado com a aprovação de mais uma legislação. É um fenômeno cultural e sistêmico, que precisa ocorrer também de forma pedagógica e preventiva, pois, na pior das hipóteses, se não salvar uma geração inteira, estará plantando sementes de uma nova cultura de pensamento político para as próximas.

A necessidade de aplicação de programas de compliance ou de integridade no âmbito das organizações privadas e públicas é um caminho sem volta, desde a vigência da lei anticorrupção (lei 12.846/13). Atingir as instâncias partidárias através da obrigatoriedade gerada em lei é um passo cultural importante na caminhada que almeja recuperar a essência perdida da representatividade. Se bem souberem os partidos e seus respectivos reis e rainhas, é chegada a hora de um reset interno, que deve atingir todos os outros pontos sensíveis (que não são poucos), mas de partida começar sobretudo pelo que mais importa recuperar no momento: a ética.

É hora de um movimento suprapartidário para salvar os partidos de suas próprias armadilhas, construídas pelos seus próprios líderes e alimentada por um sistema ordenado e cíclico que aluga a democracia e leiloa a representação. Numa soma que todo mundo perde, ou se mexe nas estruturas ou não se vencerá a crise de confiabilidade e reputação que não tem cores, nem extremos. É de direita, de esquerda, de centro e partilham das mesmas estratégias e vicissitudes. Investir em um sólido programa de integridade é mais do que uma alternativa para os partidos políticos, é a única saída para começar a recuperar a dignidade das siglas, o respeito às normas e aos cidadãos. O gestor corrupto do mandato não nasce depois da posse, quem é governo hoje é partido sempre, o bom exemplo de ética deve começar internamente, na direção dos partidos, e no respeito ao dinheiro público.

Em pouco tempo a exigência partirá da legislação e só assim os diretórios nacionais, estaduais e municipais partirão para cumprir a obrigatoriedade. Haverá programas de compliance voando a céu aberto, ou como se diz na minha terra, “de se puxar com o rodo”. É necessário, entretanto, que os dirigentes compreendam que estarão diante de uma oportunidade única dada pela lei para iniciarem uma verdadeira transformação cultural. Devem investir tempo, energia, recursos e articulação na construção de um sólido plano de integridade, uma verdadeira “arregimentação’’ dos seus filiados para internalizarem a cultura de conformidade e as boas práticas de conduta. Não existe solução fácil para problema difícil, nem é com “ctrl c” e “ctrl v” que se recupera a integridade de uma agremiação.  É chegado o tempo de passar a limpo a ‘’administração’’ dos partidos e finalmente devolver a sociedade o ideal de representatividade arrastado pelos vendavais da corrupção.

‘Compliance’ comunica antes de tudo os valores de determinada organização. Uma ousada reforma partidária precisa comunicar quais os valores que lhe formam e que fazem sentido para o Brasil real. Os valores que dialogam com os anseios da população e que rompem definitivamente com as velhas práticas. Não é mais uma questão de opção. É o caminho para reencontrar o exercício pleno da cidadania, o vigor da militância e construir uma nova era dos partidos políticos para o fortalecimento da combalida democracia brasileira.

*Advogada com atuação em Compliance Público. Coordenadora de Compliance da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco. Membro da Comissão de Estudos sobre Compliance e Combate à Corrupção da OAB PE. Consultora de Compliance e Integridade da Assembleia Legislativa de Pernambuco.

A jovem que fez o Brasil chorar

Veio de Santos, litoral paulista, a postagem mais emocionante no último fim de semana: o gesto amoroso da jovem Roberta Mascena, de apenas 25 anos, que exibiu, de surpresa, diante da mãe faxineira Marlene Cordeiro, por debaixo da sua beca de formatura, a roupa de trabalho dela, exatamente na hora dos registros para fotos e vídeos. Ao Frente a Frente de ontem, a jovem, agora formada em Pedagogia, confessou que foi a forma que encontrou para que sua mãe ficasse conhecida no resto do País.

“Queria mostrar para o Brasil essa pessoa especial, guerreira, que me deu tudo na vida, de quem tenho o maior orgulho”, disse Roberta. Marlene, a mãe, saiu cedo do sítio Pelo Sinal, em Afogados da Ingazeira, no Pajeú e das flores e do verso improvisado, com destino a São Paulo. Trabalhou como empregada doméstica e fez outros bicos para dar a filha o que não teve em vida: uma formação acadêmica.

Criou Roberta na pobreza, mas não na extrema miséria, conforme o G-1, site da Globo, de forma equivocada, quis chamar atenção na reportagem original. “Enfrentei muitas dificuldades para criar minha filha, mas nunca passei fome, graças a Deus”, desabafou Marlene. Formada, graças ao sangue e suor da sua mãe, Roberta já está trabalhando num hotel em Ubatuba para ajudar nas despesas de casa.

Ela quer ser, entretanto, educadora com um bom salário para dar uma vida mais confortável e digna à mãe. “Quero retribuir o que ela fez por mim a vida inteira e tenho fé em Deus que isso vai virar realidade”, desabafou. A foto de Roberta, abraçada a mãe com o uniforme de faxineira, varreu o mundo e comoveu o Brasil. Foi, sobretudo, uma lição aos jovens alienados pelo lado mortífero da internet, que dispõem de bens, famílias abastadas, mas não dão valor aos estudos.

A dor, a pobreza e as dificuldades inerentes de quem sai do Sertão rumo ao Sul Maravilha num pau de arara exercem um papel importante. Ela acrisola, aprimora, prepara melhor para a vida. Para Roberta, mais importante que o diploma que a sua mãe lhe deu foi lidar com as diversidades, respeitando o livre arbítrio de cada um. Perguntar a importância da educação a esta jovem de beleza irradiante é o mesmo que perguntar por que precisamos nos alimentar. Parece uma analogia sem sentido.

Feliz com a repercussão do gesto da filha Roberta, a pajeuzeira Marlene diz que a verdadeira alegria de uma mãe é ver a felicidade dos filhos estampada no rosto, reluzindo o orgulho de tê-la como mãe, uma mãe guerreira, obstinada, de sangue e espirito sertanejos. Não dá para não cair no lugar comum: o sertanejo é antes de tudo um forte, como Euclides Cunha deixou para posteridade.

Toque nacional – O Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde) divulgou, ontem, uma carta na qual pede a adoção imediata de um toque de recolher nacional. O comunicado também sugere que a medida seja implementada das 20h às 6h e durante os finais de semana em todos os Estados brasileiros. Segundo o Conass, a adoção nacional das medidas é necessária devido a “ausência de uma condução nacional unificada e coerente” da pandemia no País.

Parques fechados – Já em Pernambuco, o Governo anunciou o fechamento de clubes sociais, praias e parques nos finais de semana. Nas praias, no entanto, será permitida apenas a prática de atividades esportivas individuais. “Passamos o final de semana monitorando os dados da pandemia. O trabalho continuou nesta segunda-feira e, infelizmente, o cenário só se agravou, mesmo com a abertura de novos leitos de UTI. Estamos agora com 93% de ocupação em nossos leitos de terapia intensiva, e nada aponta para a melhora desse quadro”, disse o governador Paulo Câmara em vídeo pelas redes sociais.

Perda do prazo – O Instituto Butantan, responsável pela CoronaVac, e a Anvisa se reuniram, ontem, para discutir a possibilidade de estender o prazo de envio de informações adicionais sobre a vacina. À agência, técnicos afirmaram que o atraso se deu pela “dificuldade de disponibilidade e importação dos insumos e reagentes necessários para a conclusão dos estudos”. A CoronaVac recebeu autorização para uso emergencial com a condição de enviar dados adicionais sobre a produção de anticorpos em determinados grupos do estudo. O Butantan não apresentou as informações no prazo, que se encerrou domingo passado.

Mais mortes – O Brasil registrou, ontem, 778 novos óbitos em decorrência da covid-19, o que eleva o total de mortes pela doença no País a 255.720, informou o Ministério da Saúde. Trata-se da segunda-feira mais mortal em pouco mais de nove meses – a única marca mais alta desde o início da pandemia, às segundas-feiras, foi em 25 de maio, quando atingiu 807 óbitos. Assim como aos domingos, os números de casos e óbitos informados pelo governo federal costumam ser mais baixos às segundas, em função do represamento de testes nos finais de semana. Na semana passada, o Brasil teve mais de 60 mil casos e 1,3 mil mortes em todos os dias entre terça-feira e sábado.

Quase nos caos – Dezoito Estados brasileiros estão com mais de 80% dos leitos de UTI destinados ao tratamento da covid-19 ocupados, o que indica a iminência de colapso generalizado do sistema de saúde do País. O alerta é da pesquisadora Margareth Portela, do Observatório Fiocruz Covid-19, que faz o levantamento para o boletim quinzenal da instituição. Na tentativa de frear o vírus, governadores têm imposto restrições e decretado até lockdown, o que motiva disputa pública com o presidente Jair Bolsonaro, opositor dessas medidas.

CURTAS

ENCALHE – Aposta do presidente Jair Bolsonaro contra a covid-19, milhões de comprimidos de hidroxicloroquina estão encalhados em armazém do Ministério da Saúde, além de hospitais e municípios em todo o País. O produto foi doado por Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e pela farmacêutica Sandoz, em esforço diplomático com participação direta de Bolsonaro.

TREZENTOS MIL – Pernambuco ultrapassou, ontem, os 300 mil casos de Covid e 11 mil mortes pela doença. Os dados são contabilizados desde 12 de março de 2020, quando os dois primeiros pacientes foram diagnosticados. A Secretaria de Saúde registrou mais 629 pessoas com o novo coronavírus, elevando o total para 300.104 casos. Com mais 11 óbitos contabilizados, o estado passou a ter 11.007 mortes pela Covid-19.

Perguntar não ofende: Está criado o confronto entre Estados e o Planalto? 

Coluna da Folha / Edmar Lyra

Verdade eleitoral fragiliza partidos políticos 

O Congresso Nacional terá que se decidir até setembro deste ano sobre o formato da eleição para deputado federal e estadual em 2022. Pela legislação atual, os partidos não poderão fazer coligação proporcional como em 2018, e isso tem preocupado os parlamentares, sobretudo aqueles que não conseguiriam montar chapas proporcionais.

O movimento da verdade eleitoral, onde os candidatos mais votados seriam os eleitos, vem ganhando força entre os parlamentares, porque não ficariam com a responsabilidade da montagem de chapas para atingir o quociente eleitoral, que era solucionado com a coligação proporcional.

Neste cenário, há um prejuízo para os partidos políticos, porque a questão da fidelidade partidária deixaria de existir, haja vista que o parlamentar seria eleito apenas pelos seus próprios votos. Isso tem causado um risco de fragilização das legendas, que perderiam a grande relevância obtida nos últimos anos por conta da fidelidade partidária.

Sem os partidos, há um claro risco de personificar a articulação política. Em vez de tratar com líderes partidários, o governo para formar maioria teria que negociar diretamente com cada deputado, o que poderia trazer consequências prejudiciais para o processo democrático.

Leitos
 – A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ao Governo Federal que analise, imediatamente, pedidos de habilitação de novos leitos de UTI formulados pelos estados do Maranhão, São Paulo e Bahia, junto ao Ministério da Saúde, para o enfrentamento da Covid-19. Os estados alegaram que o Governo Federal abandonou o custeio da manutenção dos leitos de UTI destinados ao tratamento da Covid-19.

Liminar – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu liminar para possibilitar “uma única recondução sucessiva aos mesmos cargos da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão”. A decisão ainda será submetida a referendo do Plenário. A liminar foi requerida pelo partido PROS, que também entrou com ação semelhante contra a Assembleia de Pernambuco.

Amazônia – O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestou-se pelo não conhecimento de ação no Supremo Tribunal Federal (STF), proposta pelo PSB e PT, para declarar a inconstitucionalidade de decreto que deu nova composição ao Conselho Nacional da Amazônia Legal. Para Aras, o STF estabelece que o tipo de ação “não é o meio idôneo para fiscalização da constitucionalidade de atos do Poder Público cuja análise dependa de exame da legislação infraconstitucional”. O Conselho é presidido pelo vice-presidente da República, general Mourão.

Suspensão – Diante do aumento dos casos de COVID-19, o presidente da Câmara Municipal do Recife, vereador Romerinho Jatobá (PSB), suspendeu todas as atividades presenciais da Casa José Mariano por tempo indeterminado.

Prazo – Questionado sobre o futuro político do vereador Eriberto Rafael, que pode ser candidato a deputado federal em 2022, o presidente da Alepe, deputado Eriberto Medeiros (PP), disse que ainda não há nenhuma definição quanto a isso. O prazo para a decisão deverá ser apenas no próximo ano.

Inocente quer saber – Qual seria o melhor formato para as eleições de deputado?

Coluna do FinFa

Homenagem – Hoje às 9 horas a Câmara de Vereadores de Iguaracy, estará realizando sua 3ª Sessão Ordinária. Em contato com este blogueiro, o presidente Chico Torres, confirmou que haverá um momento especial, onde será prestado uma homenagem póstuma ao nosso inesquecível poeta, ex-vereador Quinca Rafael, que se estivesse vivo estaria completando nesta terça-feira 02 de Março, 100 anos.

Vistoriando – A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, acompanhada do Secretário de Obras, Cristiano Menezes, estiveram ontem (01), vistoriando obras de pavimentação das ruas, Noel Manoel Vicente, Antônio da Cruz Sampaio e José Pereira de Souza.no Bairro do Ipsep.”Estamos dando continuidade ao maior projeto de pavimentação da história de Serra Talhada, porque o calçamento também é prioridade no nosso governo”, disse a prefeita.

Entregou – O prefeito de Itapetim, Adelmo Moura, iniciou a semana de forma especial, ontem (1º), entregou fardamentos para servidores das Unidades Básicas de Saúde, Hospital, Centro de Saúde, equipe multidisciplinar, COVID, Academias de Saúde, CAPS, Agente de Endemias e Secretaria de Saúde. A ação aconteceu gabinete do prefeito e contou com a presença da secretária de Saúde, Aline Karine, e do vice-prefeito Chico de Laura. “Tudo isso para melhorar a segurança e organização de toda a equipe de saúde do nosso município!”, ressaltou Adelmo.

Você sabia – Que o prefeito de Iguaracy Zeinha Torres, atendeu o requerimento do Presidente da Câmara, vereador Chico Torres, e mandou consertar o cata´vento na propriedade do ex vice-prefeito Luiz da Sucam na comunidade de Pitombeira. “O cata-vento será de grande importância para o fornecimento de água para toda a comunidade do Sitio Pitombeira, ajudando os moradores para enfrentar a escassez de água, nossa gestão sempre estará pronto para ajudar todos os iguaracienses”, disse o prefeito Zeinha.

Único – O deputado estadual Joaquim Lira (PSD), foi o único parlamentar pernambucano a participar presencialmente da Assembleia Extraordinária da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), que foi relizada ontem (01) na sede da entidade. “Fiz questão de participar presencialmente para prestigiar em especial Paulo Roberto, prefeito da minha terra Vitória, que assume o cargo de 1º Secretário na nova diretoria”, disse o deputado em conversa com este blogueiro.

Frase – “O movimento municipalista se faz mais forte a partir da união de todos os gestores. São representantes de 15 dos 17 partidos políticos que elegeram prefeitos e prefeitas em todo o Estado, de todas as regiões de desenvolvimento de Pernambuco. A Amupe seguirá forte para mais dois anos de muita luta, trabalho e conquistas”. (José Patriota, ontem na sua posse para um novo mandato na Amupe)

Anunciou – O governador Paulo Câmara anunciou ontem (01), que serão abertos nesta terça-feira (02) 18 novos leitos de UTI no Hospital Agamenon Magalhães, no Recife. Até o final de semana, serão 50 novas vagas de terapia intensiva para pacientes com Covid-19 no Estado. Nesta terça (2), ele estará em Brasília, para negociar a aquisição direta da vacina Sputnik.

Reunido – O atual presidente da Astur e candidato a reeleição, Edygar Santos, esteve ontem (01), reunido na cidade de Sirinhaém, com os municípios do Litoral Sul, para buscar o fortalecimento da região e assim, e consequentemente, ter mais município para o roteiro turístico. Participaram da reunião os municípios de Serinhaém, Cabo de Santo Agostinho, Tamandare, Ipojuca, São José da Coroa Grande e Rio Fomoso e membros da diretoria executiva da Astur. “Esse ano de 2021 é muito importante, onde vamos ter atualização do Mapa do Turismo Brasíleiro, é importante que as regiões se fortaleçam através pontuou Edgar dos seus PRTs e assim conseguimos aumentar o número de municípios no Mapa”,

Defendeu – Participando ontem (01), da posse da nova diretoria da Amupe, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Eriberto Medeiros (PP), defendeu uma mobilização nacional para ampliar recursos e investimentos nos municípios, na posse da nova diretoria da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) para o biênio 2021-2023. Na solenidade que reconduziu José Patriota à presidência da entidade, na tarde desta segunda-feira (1º), Eriberto pregou união e diálogo para construção de alternativas que permitam atender à demanda cada vez maior por serviços públicos.

Perguntar não ofende – Dos 153 prefeitos que participaram ontem da eleição da nova diretoria da Amupe, quem foi o prefeito que votou em branco?